Falecimento do Bombeiro Pedro Brito - B.V. Coja

Remeto a todos os Camaradas dos Bombeiros Voluntários de Coja, Famíliares e Amigos, as mais sinceras Condolências por mais esta perda...Muita Força

Incêndio em Palheiros, Coimbra - 18 e 19 de Setembro de 2012

Fotos de: Isa@bela BVOH

Incêndio da manhã de hoje já controlado em Arganil

O incêndio da manhã de hoje em Sardal/Benfeita, concelho de Arganil, distrito de Coimbra, já está controlado informa a Autoridade Nacional de Proteção Civil.

De acordo com a mesma fonte, o incêndio, com uma frente ativa, deflagrou às 06H53 numa zona de floresta e chegou a ser combatido por 126 operacionais, apoiados por 31 veículos.

Entretanto foi acionado o Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais (GRIF01) de Castelo Branco e um Helicóptero Bombardeiro Pesado, que já regressaram à base.

Ontem, quarta-feira, foram contabilizadas 173 ocorrências, combatidas por 2.708 operacionais, apoiados por 742 veículos.

Desde as 00H00 de hoje, a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) contabilizou 33 incêndios.

In "As Beiras"

Novo fogo no Concelho de Arganil mobiliza mais de uma centena de operacionais

Mais de uma centena de operacionais está hoje de manhã a combater um incêndio em Sardal/Benfeita, concelho de Arganil, distrito de Coimbra, informa a Autoridade Nacional de Proteção Civil na sua página de Internet.

De acordo com a mesma fonte, o incêndio, com uma frente ativa, deflagrou às 06:53 numa zona de floresta e está a ser combatido por 126 operacionais, apoiados por 31 veículos.

"s 07:49, segundo as últimas informações da proteção civil, foi acionado um Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais (GRIF01) de Castelo Branco e um Helicóptero Bombardeiro Pesado.

Na quarta-feira foram contabilizadas 173 ocorrências, combatidas por 2.708 operacionais, apoiados por 742 veículos.

Desde as 00:00 de hoje, a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) contabilizou 33 incêndios, um dos quais ainda em curso.

In "Jornal de Notícias"

Fogo mata duas irmãs idosas em Gaia

Curto-circuito nos aparelhos de oxigénio de que precisavam terá motivado o incêndio fatal.

Um incêndio que deflagrou no terceiro andar, na porta n.º 52 da Rua Cabo Borges, junto ao Jardim do Morro, em Gaia, matou esta manhã duas irmãs idosas, uma de 94 e outra de 92 anos.

Às 7h00, o sobrinho, que vivia com elas, deu-lhes a medicação do dia, uma vez que estavam semi-acamadas.

O incêndio ocorreu depois e terá sido provocado, pelo que as autoridades conseguiram apurar, por um curto-circuito nos aparelhos de oxigénio de que as senhoras precisavam diariamente.

Os sapadores bombeiros tentam agora retirar os corpos das duas idosas do local.

Além das idosas, outras três pessoas foram retiradas do edifício.

In "Rádio Renascença"

Efeitos da tempestade tropical Nadine já se sentem nos Açores

Nas Flores e Pico já se começaram a sentir ventos fortes e chuva. Tempestade tropical também deve atingir o grupo central do arquipélago, já a partir da tarde.

A tempestade Nadine já se faz sentir nos Açores. O vento já começa a soprar com alguma intensidade nas ilhas do Corvo e Flores, mas até agora sem qualquer registo de ocorrências.

“A tempestade está a cerca de 280 quilómetros a sul da Ilha das Flores, do grupo ocidental, e tem provocado um aumento da intensidade do vento, alguma chuva, agitação marítima, mas para já não há notícia de qualquer ocorrência”, explica à Renascença Luís Andrade, do serviço Regional de Protecção Civil dos Açores.

A tempestade tropical também deve atingir o grupo central do arquipélago, já a partir da tarde. A protecção civil já lançou um alerta para a população.

“Aconselhamos a precauções habituais em situações desta natureza, desde limpeza de objecto que possam ser transportados pelo vento à desobstrução dos aquedutos residenciais”, aconselha Luís Andrade.

In "Rádio Renascença"

Bombeiros dominam incêndio em Coimbra

Foram 16 horas a consumir uma área de floresta.

O incêndio em Palheiros, Torres de Mondego, no distrito de Coimbra, foi dado como dominado esta quarta-feira de manhã, 16 horas depois de ter deflagrado.

“Neste momento, já não temos chamas no teatro de operações e já demos o incêndio como dominado”, explica à Renascença o comandante António Martins, do Centro Distrital de Operações de Socorro.

Por precaução, permanecem no local “quatro helicópteros e 251 elementos”.

Outro incêndio activo esta manhã continua a preocupar as autoridades. É no distrito de Bragança, em Bemposta, em pleno Parque Natural Douro Internacional, onde se mantêm por controlar duas frentes.

Dois aviões bombardeiros ajudam os 60 operacionais no combate às chamas.

In "Rádio Renascença"

Coja silenciou-se no adeus à bombeira Patrícia

Milhares de pessoas assistiram ao funeral de Patrícia Abreu, numa cerimónia carregada de solidariedade e simbolismo.

Milhares de pessoas percorreram, em silêncio, atrás do carro que transportava a urna da bombeira Patrícia Abreu, os quilómetros que distam entre o quartel dos Voluntários de Coja e o cemitério da vila, com paragem na igreja matriz para celebração da missa de corpo presente da vítima mortal do incêndio do passado sábado em Barril do Alva (Arganil).

In "Diário de Coimbra"

Bombeiros ainda combatem chamas em Vale Colmeias no concelho de Miranda do Corvo

O incêndio que lavrou às portas de Coimbra desde as 16H00 de ontem, terça-feira, na zona dos Palheiros/Torres do Mondego (junto à Praia Fluvial), estendeu-se depois ao concelho de Miranda do Corvo, onde continua a arder na manhã desta quarta-feira.

A Estrada Nacional 17 foi cortada ao fim da tarde de ontem, por motivos de segurança, mas foi reaberta à noite, enquanto a povoação de Vale Colmeias, no concelho de Miranda, chegou a estar ameaçada.

Tal como ontem, um helicóptero bombardeiro pesado voltou hoje ao local, ao início da manhã, assim como dois aviões bombardeiros médios anfíbios. Ao início da noite de ontem estavam a combater o fogo cerca de 500 homens, apoiados por 101 veículos operacionais. Mantêm-se mobilizados hoje de manhã cerca de 300 operacionais.

O posto de comando está instalado no parque de estacionamento do Restaurante Varandas do Ceira, na Estrada da Beira. A frente ativa que subiu a encosta do Rio Ceira, já no concelho de Miranda do Corvo, foi e continua a ser a que inspira “mais cuidados”. diz o comandante distrital de operações de socorro, António Martins.

In "As Beiras"

Meios reforçados no combate ao incêndio de Coimbra

No terreno estão cerca de 500 operacionais apoiados por 124 veículos.

Estão a caminho do incêndio em Palheiros, concelho de Coimbra, mais homens para tentar debelar as chamas que lavram há mais de cinco horas numa zona de floresta de difícil acesso.

António Martins, comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro de Coimbra, diz que as populações estão a salvo, que o terreno ingreme está a dificultar os trabalhos, mas que espera dominar este fogo até ao final da noite.

No terreno estão cerca de 500 operacionais apoiados por 124 veículos.

O fogo, que começou na zona de Torres do Mondego, Coimbra, já se propagou ao concelho de Miranda do Corvo.

Entretanto, a Estrada Nacional 17, que esteve interrompida devido a este incêndio, já se encontra aberta ao trânsito, revelou fonte da GNR.

In "Rádio Renascença"

Tempestade tropical Nadine vai condicionar o estado do tempo nos Açores

A tempestade tropical Nadine, que deverá atingir a zona marítima dos Açores nas próximas horas, vai afetar o estado do tempo a partir das 3:00 de quarta-feira nas ilhas das Flores e do Corvo.

Nestas duas ilhas, a previsão do Instituto de Meteorologia aponta para chuva forte, vento com rajadas que poderão atingir 90 quilómetros por hora e ondas com seis metros.

Nas restantes ilhas do arquipélago dos Açores, segundo revelou à Lusa a meteorologista Vanda Costa, apenas deverá ocorrer "um pequeno aumento do vento".

"Só na sexta-feira é que a tempestade vai diminuir de intensidade e transformar-se numa depressão extra-tropical, mas continuará a sul do arquipélago", acrescentou Vanda Costa, do Instituto de Meteorologia, em Ponta Delgada.

O Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores lançou hoje um alerta na sequência da previsão de agravamento do estado do tempo nas duas ilhas do grupo Ocidental, que abrange o período entre as 03:00 de quarta-feira e as 15:00 de quinta-feira.

Neste período, a previsão aponta para vento do quadrante leste até 60 quilómetros por hora, com rajadas que podem chegar aos 90 quilómetros por hora, ondas de leste até seis metros e períodos de chuva forte.

Na sequência desta previsão, a Proteção Civil recomenda que sejam adotadas as precauções habituais nestas ocasiões, dirigindo-se especialmente aos pescadores e aos automobilistas.

Lusa

Fogo aproxima-se de povoação no concelho de Miranda do Corvo

        

O incêndio que teve início hoje à tarde no concelho de Coimbra aproxima-se ao início da noite de uma povoação no concelho de Miranda do Corvo, constatou a agência Lusa no local.

O fogo, que deflagrou às 16:26 em Palheiros/Torres de Mondego, lavra com uma frente bastante ativa que sobe a encosta do Rio Ceira, já no concelho de Miranda do Corvo.

O comandante distrital de operações de socorro, António Ferreira Martins, disse à Lusa que esta é a frente que "inspira mais cuidados", mas considerou que os meios mobilizados "são suficientes".

Segundo o responsável, existe ainda uma "pequena frente" que lavra junto à Serra do Carvalho, na outra margem do Rio Ceira, no concelho de Poiares.

A estrada da Beira mantém-se cortada nos dois sentidos, entre São Frutuoso (Coimbra) e Segade (Miranda do Corvo), "devido ao muito fumo", adiantou o comandante António Ferreira Martins.

No concelho de Miranda do Corvo, dezenas de bombeiros e viaturas estão concentrados próximo da povoação de Vale Colmeias, na freguesia de Semide, para onde as chamas se encaminham.

Segundo a página 'online' da Autoridade Nacional de Proteção Civil, o fogo está a ser combatido por 444 homens, apoiados por 110 veículos e seis meios aéreos.

Lusa

Vamos Ajudar, Quem nos Ajuda - Bombeiros voluntários de Coja

 BVOH

Incêndio Florestal S. Sebastião da Feira / Sr. Das Almas - 28 de Julho de 2012

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fotos de : Miguel Ângelo Borges
BVOH

O último adeus à Bombeira Patricia Abreu

CentroTV

Reportagem CentroTV

http://youtu.be/VyXV1itnaN4

CentroTV

Bombeira de Coja perde a vida no combate ás chamas

Uma bombeira da corporação de Coja morreu este sábado quando combatia o incêndio que lavra junto à localidade de Barril de Alva, em Arganil, no distrito de Coimbra. Há também registo de quatro feridos, dois em estado grave.

A informação foi confirmada à reportagem da Renascença pelos presidentes da Câmara de Arganil e também de Oliveira do Hospital.

A bombeira não terá conseguido fugir quando as chamas cercaram a viatura de combate a incêndios onde se encontrava.

Quatro outros bombeiros do sexo masculino ficaram feridos neste incidente. Os dois feridos mais graves foram transportados para os Hospitais da Universidade de Coimbra e os outros dois estão a receber assistência no centro de saúde de Arganil. Inicialmente, foi avançado que estes quatro bombeiros tinha escapado ilesos.

Esta tragédia ocorreu no incêndio que lavra na zona da povoação do Barril do Alva, no concelho de Arganil.

No terreno estão 97 bombeiros, 20 viaturas e quatro meios aéreos.

[notícia actualizada às 20h17]

Arganil. Fogo que lavra em zona de difícil acesso combatido por 148 operacionais

O incêndio que reacendeu hoje no concelho de Arganil lavra em duas frentes e está a ser combatido por 148 operacionais, informaram fontes dos bombeiros.

O fogo deflagrou na zona de Torrozelas e "continua ativo", desde as 02:04, indicou uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra.

De acordo com a informação disponível no portal da Autoridade Nacional de Protecção Civil, este incêndio florestal estava, às 10:00, a ser combatido por 148 operacionais, apoiados por 40 viaturas e um helicóptero bombardeiro.

O incêndio tem "duas frentes a progredir em local de difícil acesso aos meios de combate terrestres".
A fonte do CDOS disse à Lusa que tem havido dificuldade nas comunicações com os meios de combate no local.

O concelho de Arganil tem sido fustigado, desde a semana passada, por sucessivos incêndios florestais, que causaram avultados danos em terrenos agrícolas e destruíram extensas áreas de mato, pinhal e eucaliptal.

Várias povoações chegaram a estar cercadas pelas chamas e tiveram de ser evacuadas, tendo a Câmara Municipal cancelado há uma semana a sessão solene do dia do concelho, em que deveria participar o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco.

Lusa

Floresta ardida até 31 de agosto é nove vezes maior do que a área de Lisboa

Os 16.168 incêndios florestais que deflagraram este ano, até 31 de agosto, queimaram 73.055 hectares, área que é cerca de nove vezes superior à da cidade de Lisboa.

O relatório provisório de incêndios florestais do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) indica que, entre 1 de janeiro e 31 de agosto, a área ardida aumentou 81% face ao mesmo período do ano passado, quando arderam 40.146 hectares. De acordo com o documento, nos primeiros oito meses do ano registaram-se 16.168 ocorrências de fogo, mais 1.218 do que em igual período do ano passado.

O relatório, que ainda não inclui os incêndios que deflagraram na primeira semana de setembro, adianta que o maior fogo de 2012, registado até 31 de agosto, teve início a 18 de julho no concelho de Tavira e afetou 21.437 hectares de espaços florestais, cerca de 29% da área florestal ardida este ano.

O documento indica também que o maior número de ocorrências se verificou este ano no distrito do Porto, com 3.370 registos, dos quais cerca de 91% correspondente a fogachos.

Distritos como Aveiro, Braga, Vila Real e Viseu apresentam também um número de ocorrências superior ao milhar, sendo os fogachos superiores aos incêndios florestais, enquanto Guarda e Bragança são os únicos onde se registaram mais incêndios florestais.

Já o distrito de Faro é o que apresenta maior área ardida (22.181 hectares), sendo que 97% resulta do incêndio de Tavira. Os incêndios florestais consumiram ainda, nos distritos de Braga e Bragança, 7.975 e 10.716 hectares de floresta, respetivamente. O relatório salienta que Portugal Continental esteve em grande parte do período de janeiro e abril, em situação de seca, o que contribuiu, em parte, para os elevados valores do número de ocorrências e área ardida registados nesses meses.

Em fevereiro e março, registaram-se 3.698 e 4.292 ocorrências de fogo, respetivamente, tendo-se situado a área ardida em fevereiro nos 12.431 hectares e em março nos 21.466. Em agosto, ocorreram 2.764 ocorrências e arderam 5.215 hectares de espaços florestais.

A AFN refere ainda que deflagraram, até 31 de agosto, 93 grandes incêndios (quando a área afetada é igual ou superior a 100 hectares), correspondendo a 68% da área ardida.

Diário Económico

Cinco pessoas morreram devido a emissão de gás de um poço em Chaves

SIC

Fogo incontrolável em Arganil

Comandante distrital de operações de socorro de Coimbra disse à Lusa que o incêndio que lavra hoje no concelho de Arganil está incontrolável.

O incêndio que lavra hoje no concelho de Arganil atravessou o rio Alva e já se estendeu ao município de Tábua, disse à agência Lusa o comandante distrital de operações de socorro de Coimbra.

 

António Ferreira Martins referiu que o fogo está incontrolável, com três frentes, tendo consumido mais de mil hectares de pinhal, eucaliptal e mato. Na freguesia de Coja, onde o incêndio começou hoje à tarde, apenas se registam pequenas frentes, "nada de preocupante", apontou.

 

O comandante adiantou que a grande prioridade dos bombeiros é proteger as habitações das aldeias ameaçadas pelas chamas.

 

Duas dessas aldeias, Vale do Carro e Esculca, foram evacuadas por precaução. Os moradores estão alojados no aeródromo de Coja, que tem instalações próprias de acolhimento, e no Centro Social da Benfeita.

 

A aldeia de Alqueve também recebeu ordem de evacuação, mas os habitantes recusaram deixar as suas casas. No local está um autocarro para a eventualidade de ser mesmo necessário retirar as pessoas, referiu o vereador da Câmara Municipal de Arganil António Cardoso.

 

Apesar do vento ter acalmado, e desta forma a intensidade das chamas, foi pedido um reforço de meios a Portalegre, Santarém, Lisboa e Coimbra, num total de 100 homens e 24 viaturas, informou a Proteção Civil.

 

"Com os meios que temos, e os que estão em trânsito, esperamos controlar o incêndio durante a noite", afirmou o comandante distrital de operações de socorro de Coimbra.

O posto de comando situado na zona industrial de Coja está parcialmente cercado pelas chamas, mas, segundo António Ferreira Martins, não existe perigo, uma vez que os meios no local asseguram a sua proteção.

 

No combate às chamas, que deflagraram pelas 12h49 em Salgueiral/Coja, estão 400 bombeiros, apoiados por 132 viaturas.

Bombeiro tem prognóstico "favorável"

O bombeiro ferido com gravidade no incêndio de hoje em Coja, no concelho de Arganil, depois de ter sido atingido por um pinheiro, tem prognóstico "muito favorável, disse à agência Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes.

Citando familiares da vítima, Acácio Monteiro referiu que o bombeiro, ao serviço da corporação de Brasfemes, encontra-se em observação nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), tendo já realizado exames que afastaram a possibilidade de "sequelas graves".

O bombeiro foi atingido por um pinheiro que se partiu, quando combatia as chamas na freguesia de Coja.

Inicialmente, o homem foi transportado para o Centro de Saúde de Arganil, de onde foi transferido para os HUC num helicóptero do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica).

O incêndio provocou mais dois feridos, ambos ligeiros, um deles um bombeiro intoxicado pelo fumo e uma pessoa com queimaduras ligeiras. Ambos já estão em casa.

LUSA

Mais de 575 Operacionais no combate ao fogo em Arganil

Neste momento mais de 575 Operacionais encontram-se no terreno, apoiados por 140 viaturas a combater um incêndio de grandes porpoções na zona de Arganil e Coja.

Várias Aldeias tiveram já de ser evacuadas e as chamas lavram sem controlo em 3 frentes ativas.

 Este incêndio já feriu um Bombeiro com gravidade, que teve de ser transportado por um helicoptero do Inem para os Hospitais da Universidade de Coimbra.

 Segundo informações da Autoridade Nacional da Protecção Civil, este incêndio já leva mais de 21 km de perimetro ardido, o que é uma área muito significativa para o periodo que as chamas lavram, o que mostra a intensidade e velocidade das mesmas.

Miguel Borges
BVOH

Reacendimento voltou a colocar em perigo a localidade de Aldeias

Em Aldeias, no Parque Natural da Serra da Estrela, o incêndio começou às 3 horas da manhã. O fogo esteve perto de algumas localidades e já consumiu uma vasta área de floresta e mato.

SIC

Incêndio em Arganil leva à falta de água, luz e telefone em Meda

O lugar de Meda não tem água, luz e telefone devido ao incêndio que lavra no concelho de Arganil, tendo morrido sete cabras na vizinha aldeia de Machorro, apurou a agência Lusa no local.

Os 12 moradores de Meda viveram esta tarde momentos de aflição. Ouviram-se nas ruas gritos dos residentes e muitas queixas pela alegada falta de apoio dos meios de combate ao fogo.

Artur Nunes, de 72 anos, é um dos populares mais revoltados com a situação. "Está aqui apenas um carro de bombeiros", lamentou à Lusa, nom momento que a povoação estava cercada pelas chamas, sendo muito reduzida a visibilidade devido ao fumo que cobria as ruas e habitações.

Em Machorro, António Nascimento Costa viu morrer sete caprinos que tinha dentro de uma cerca ao ar live, além de mais de 50 fardos de palha destinados a alimentar os animais.

"Tanto pedi para me ajudarem e nem um bombeiro apareceu", disse António Costa, chorando a perda do que "era fruto de tanto trabalho". O fogo destruiu também um curral em Machorro.

Nestas aldeias, os populares empenharam-se no combate ao fogo por todos os meios disponíveis, carregando baldes de água para os sítios mais vulneráveis, o que deixou de ser possível depois de ter faltado a água da rede pública, cuja tubagem terá sido danificada.

"Ai que tristeza tão grande", gritava uma mulher, numa altura em que as chamas já tinham destruído grande parte da vegetação em redor da aldeia, apesar de não ter chegado a afetar as casas.

O fogo que deflagrou hoje, pouco antes da 13:00, na freguesia de Coja, concelho de Arganil, chegou a aproximar-se de algumas povoações, mas "não há casas em perigo", disse à Lusa, às 16:30, uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra.

A essa hora, o incêndio florestal avançava três direções que totalizavam seis quilómetros de frente.
A aproximação do fogo ao lugar de Meda "é a situação mais preocupante", admitiu a fonte do CDOS.
O Plano Municipal de Emergência de Arganil foi acionado devido à dimensão deste incêndio.

Este incêndio continua a ser combatido por cerca de 300 operacionais, apoiados por 77 viaturas, segundo o sítio da internet da Autoridade Nacional de Proteção Civil.

Estão ainda envolvidos no ataque às chamas nove meios aéreos, designadamente dois helicópteros bombardeiros e seis aviões bombardeiros, além de uma outra aeronave não especificada.

Lusa

Fogo incontrolável já passou para o concelho de Tábua - Proteção Civil

O incêndio que lavra hoje no concelho de Arganil já se estendeu ao município de Tábua, apresentando um perímetro de fogo de 21 quilómetros, disse à agência Lusa o comandante distrital de operações de socorro de Coimbra.

António Ferreira Martins referiu que o fogo, que deflagrou ao início da tarde, está incontrolável, com três frentes ativas, tendo consumido uma área superior a mil hectares.

O comandante adiantou que a grande prioridade dos bombeiros é proteger as habitações das aldeias ameaçadas pelas chamas.
 

Destak

Bombeiros tentam proteger habitações das chamas em Arganil

Há povoações em que já ardeu tudo à volta das casas, sobretudo bens agrícolas.

Os bombeiros continuam a combater o incêndio florestal que lavra no concelho de Arganil perto de várias aldeias e que mantém três frentes activas, numa extensão superior a três quilómetros.

As informações sobre o que se passa no terreno são avançadas pelo segundo comandante distrital de operações de socorro de Coimbra. Segundo José Paulo Rilha, e por volta das 18h30, cerca de 300 operacionais, 80 viaturas e dois meios aéreos pesados combatiam as chamas.

José Paulo Rilha refere ainda que não houve, até ao momento, necessidade de evacuar povoações. Nas mais afectadas, a electricidade foi cortada para que os meios aéreos possam actuar em maior segurança.

O fogo, que deflagrou às 12h49 em Coja, chegou a ter apenas duas frentes, mas uma das que tinha sido dominada reacendeu-se. Vão ser necessárias várias horas para dominar as chamas, estima o comandante.

O presidente da Câmara de Arganil, Ricardo Pereira Alves, referiu que o vento está a prejudicar as operações e que estão duas máquinas de arrasto do município no local, tendo sido já mobilizada uma terceira.

Vale de Peitalva, Medas, Salgueiral e Machorro foram algumas das povoações que estiveram rodeadas de chamas e onde as populações ajudaram nas operações.

Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Cecarias, nas povoações de Peitalva e Pai de Espada ardeu tudo à volta das casas, sobretudo bens agrícolas, e só ficaram mesmo as casas.

In "Rádio Renascença"

Incêndio em Arganil provoca três feridos

Chamas rondam zona industrial e duas aldeias já foram evacuadas. Fogo lavra em duas frentes com seis quilómetros.

As chamas em Coja, concelho de Arganil, causaram esta quinta-feira três feridos, dois deles bombeiros, e mantêm duas frentes com seis quilómetros, uma delas próximo da zona industrial da freguesia, informou o presidente da câmara.

Além dos dois bombeiros, um deles transportado para os Hospitais da Universidade de Coimbra com ferimentos graves, uma outra pessoa ficou ferida, indicou Ricardo Pereira Alves.

O autarca adiantou que o fogo, que já obrigou à evacuação das aldeias de Vale do Carro e de Esculca, ameaça a localidade de Alqueve.

Pereira Alves disse que chamas lavram em duas frentes com seis quilómetros, uma delas próximo da zona industrial de Coja, onde estão a ser posicionados meios de combate, segundo o comando de operações.

No combate ao incêndio estão envolvidos cerca de 400 bombeiros, apoiados por mais de uma centena de viaturas, de acordo com a página da Autoridade Nacional da Protecção Civil.

In "Rádio Renascença"

Populações de duas aldeias de Arganil retiradas das suas casas

Incêndio florestal que afecta o concelho lavra há várias horas e mobiliza mais de 400 operacionais.

As populações das localidades de Vale do Carro e de Esculca, no concelho de Arganil, estão a ser retiradas das suas habitações devido ao incêndio florestal que lavra no município.

Segundo o presidente da Câmara, Ricardo Pereira Alves, nestas povoações moram cerca de 80 pessoas. As chamas no local estão já muito próximas destas habitações.

O incêndio florestal que afecta o concelho lavra há mais de sete horas e mobiliza mais de 400 operacionais.

O fogo, que deflagrou às 12h49 em Coja, chegou a ter apenas duas frentes, mas uma das que tinha sido dominada reacendeu-se. O vento está a prejudicar as operações e estão duas máquinas de rasto do município no local, tendo sido já mobilizada uma terceira.

In "Rádio Renascença"

Fogo que durou 2 dias destruiu o equivalente a mil campos de futebol

Mais de 200 bombeiros envolveram-se no combate às chamas, apoiados por 59 viaturas e um helicóptero.

O incêndio que lavrou em Mangualde durante mais de 45 horas consumiu cerca de mil hectares de floresta. O presidente da Câmara, João Azevedo, fez as contas do levantamento dos prejuízos, que já está em curso.

"São centenas de hectares ardidos de floresta e propriedades agrícolas. Até agora, não houve nenhum dano material maior, nomeadamente habitações próprias onde houvesse pessoas que viviam em permanência", descreve João Azevedo, em declarações à Renascença.

"Já reportámos essa situação às autoridades tutelares, para que possamos ser referidos urgentemente aos apoios que o Estado possa dar", acrescenta o autarca.

No combate ao incêndio, que começou às 19h00 de terça-feira, acorreram 200 bombeiros, apoiados por 59 viaturas e um helicóptero.

O fogo foi dado como dominado por volta das 17h00 desta quinta-feira, mas os bombeiros continuam no terreno para evitar reacendimentos, como aconteceu noutras ocasiões.

In "Rádio Renascença"

Incêndio reactivou-se em Tomar

O incêndio que deflagrou na noite de domingo em Amoreira, no concelho de Tomar, e que foi dado como dominado na madrugada de terça-feira, reactivou-se hoje à tarde, estando a ser combatido por 69 operacionais.

Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém disse à agência Lusa haver expectativa de que o fogo seja dominado em breve.

No combate estão envolvidos 69 operacionais ajudados por 53 viaturas e um helicóptero de ataque inicial, segundo os dados disponíveis na página da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
A reactivação deu-se perto das 16h, tendo o incêndio uma frente activa.

O fogo, que deflagrou cerca das 20h20 de domingo na zona de Amoreira, na freguesia da Serra, foi dado como dominado cerca de 30 horas depois.

A passagem das chamas por uma área de cerca de 2.000 hectares das freguesias da Serra e de S. Pedro atingiu zonas de mato e floresta dispersa, tendo destruído arrecadações, garagens e anexos e algumas casas devolutas.

Lusa/SOL

Chamas em Mangualde já consumiram quase mil hectares de floresta

No combate a este incêndio, que começou às 19h00 de terça-feira, estão agora 200 bombeiros apoiados por 59 viaturas e um helicóptero.

Incêndio em Mangualde lavra há 45 horas e já terá consumiu quase mil hectares de floresta, só naquele concelho do distrito de Viseu.
O presidente da Câmara de Mangualde, João Azevedo, fez em declarações à Renascença as contas do levantamento dos prejuízos, que já está em curso.

“Temos a ideia daquilo que já ardeu. Até agora não houve nenhum dano material maior, nomeadamente habitações próprias, onde houvesse pessoas que viviam em permanência. São centenas de hectares ardidos de floresta e propriedades agrícolas”, descreve João Azevedo.

“Já reportámos essa situação às autoridades tutelares para que possamos ser referidos urgentemente aos apoios que o Estado possa dar.”

No combate a este incêndio, que começou às 19h00 de terça-feira, estão agora 200 bombeiros apoiados por 59 viaturas e um helicóptero.

As atenções estão viradas esta quinta-feira também para Arganil, no distrito de Coimbra, onde estão empenhados quase 300 bombeiros ajudados por três meios aéreos. Um deles é um dos aviões bombardeiros pesados franceses que estão desde o início da semana em Portugal.

No mapa dos incêndios, referência ainda para os incêndios que lavram em Alvaiázere, no distrito de Leiria, em Carrazeda de Ansiães, no distrito de Bragança e ainda em Ourém, no distrito de Santarém.

In "Rádio Renascença"

Fogo no Gerês dominado, mais cinco activos

O incêndio que hoje atingiu o Parque Nacional Peneda Gerês, nas localidades de Fafião e Cabril, em Montalegre (Vila Real) foi dominado às 12h49, segundo a Protecção Civil, que dá conta de outros cinco fogos activos.

O fogo do Cabril, em mato, estava activo desde as 06h03 de hoje e chegou a ter três frentes activas.
O incêndio em mato que foi dado como extinto às 19h41 de quarta-feira em Contenças de Cima e Santiago de Cassurrães, em Mangualde (Viseu), reactivou-se hoje às 12:39.

No combate, às 14h00, estavam 199 operacionais, 58 veículos e três meios aéreos.

Em Salgueiral/Coja, concelho de Arganil (Coimbra) um fogo em floresta iniciado às 12:49 estava activo em duas frentes, envolvendo no combate 165 homens, 35 veículos e sete meios aéreos.

Com uma frente activa está, desde as 12h40, o fogo no Parque Natural da Serra da Estrela, em Aldeias, no concelho de Gouveia (Guarda), que tinha sido dado anteriormente como dominado.
Às 14h00 era combatido por 62 homens, 16 veículos e um meio aéreo.

Em Pereiros, Carrazeda de Ansiães (Bragança), 96 homens combatiam às 14h00 um incêndio iniciado às 03h40 de hoje, ajudados por 25 veículos e um avião.

Desde as 12:03 lavra em Brejo e Olival, em Ourém (Santarém) um fogo em floresta com três frentes activas, combatido por 71 operacionais, 16 veículos e três meios aéreos.

LUSA/SOL

Incêndio reacendeu-se em Seia

Fogo teve início no domingo, foi dado como dominado dois dias depois e agora voltou a estar activo na zona de Valezim.

O incêndio florestal no concelho de Seia, que foi dominado às 23h34 de terça-feira e tem estado em fase de rescaldo, reacendeu-se, disse à agência Lusa o Comandante Operacional Distrital da Guarda.

No terreno está um contingente de 156 bombeiros, apoiados por 33 viaturas.

Segundo o comandante António Fonseca, o fogo reacendeu pelas 20h20 desta quarta-feira, mas pode ficar dominado nas próximas horas. "Prevejo que, ainda durante o dia de hoje, isto [o incêndio] fique resolvido", declarou.

O Comandante Operacional Distrital da Guarda explicou que ocorreu "uma reactivação forte na zona de Valezim, que projectou o incêndio para cima da estrada nacional 231, que liga Seia a Loriga".

Adiantou que "essa projecção, na zona da Senhora da Saúde, já está resolvida", faltando ainda fazer "a eliminação de uma linha" de fogo que progride na direcção do rio Alva para a zona de Valezim.

Estão no local 156 operacionais, incluindo bombeiros, auxiliados por 33 veículos, segundo informação disponibilizada pela Autoridade Nacional da Protecção Civil na sua página na internet.

In "Rádio Renascença"