sexta-feira, 24 de julho de 2009

Avião português ajuda Espanha a combater incêndios

Portugal vai enviar hoje um avião anfíbio para ajudar Espanha a combater uma vaga de incêndios que já provocou cinco mortos, revelou a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

Em comunicado, a ANPC salienta que parte hoje, às 16:00, da Base Aérea de Seia, distrito da Guarda, um avião anfíbio Canadair CL-215, que ficará na Base Aérea de Matacan, em Salamanca, para ajudar as autoridades espanholas no combate às chamas.

O pedido de ajuda partiu da Direcção-Geral de Protecção Civil e Emergência de Espanha, face à vaga de incêndios que está a fustigar o território espanhol.

Lusa

Espanha: Incêndios já mataram cinco bombeiros

Espanha é neste momento o país mais afectado pelos fogos florestais que se fazem sentir na Europa, sendo a situação já considerada como a mais dramática dos últimos 15 anos.

Nos incêndios já morreram sete pessoas, das quais cinco bombeiros, sendo que a última vítima aconteceu na passada noite em Aragão, quando o bombeiro conduzia um autotanque. Para além das vítimas mortais, 1.500 pessoas tiveram já que abandonar as suas casas para fugir às chamas.

Existem neste momento seis fogos activos e classificados como incontroláveis. Um dos fogos activos, na região de Tarragona, perto de Barcelona, é um dos maiores e já queima as florestas espanholas há cinco dias consecutivos. Navarra e País Basco, no Norte, Castela-La-Mancha, no Centro e Valência, no Leste, são as outras regiões afectadas.

Portugal está a colaborar com a vizinha Espanha no combate aos fogos florestais com um avião Canader, enviado na quinta-feira, que se juntou à ajuda dada por França e aos cerca de 500 bombeiros espanhóis.

Também a ilha italiana da Sardenha regista fogos fortes que já mataram duas pessoas, a Grécia tem incêndios de grandes dimensões, assim como a Córsega francesa e Marselha, no sul de França. Portugal foi até agora relativamente poupado, com alguns incêndios menores que já se encontram sob controlo.

Jornal Digital

Incêndios: Concelhos de sete distritos de Portugal continental com risco "muito elevado"

Alguns concelhos dos distritos de Faro, Portalegre, Setúbal, Santarém, Bragança, Viseu e Leiria apresentam hoje um risco "muito elevado" de incêndios, de acordo com o Instituto de Meteorologia (IM).

Outros concelhos dos distritos de Beja, Évora, Sines, Lisboa, Vila Real e Coimbra têm um risco "elevado".

O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre o "reduzido" e o "máximo".

Lusa

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Fogo assusta populações evacuadas

Chamas: Momentos de pânico e centenas de hectares consumidos


Depois de um violento incêndio ter lavrado na véspera mais de cem hectares na Margem Sul do Tejo, consumindo grande parte da Herdade da Apostiça, em Sesimbra (ver texto secundário), ontem as chamas voltaram-se para o Norte do País.

As aldeias de S. Mamede e Celada, em Castelo de Paiva, tiveram mesmo de ser evacuadas por precaução devido ao reacendimento do incêndio que tinha sido extinto na madrugada de ontem, após várias horas de combate às chamas em que estiveram mais de 200 bombeiros.

Durante a tarde, quatro incêndios estiveram activos: Paredes, no Porto; Castro Daire, em Viseu; Sertã, em Castelo Branco; e Castelo de Paiva, em Aveiro, foram as regiões mais fustigadas pela fúria das chamas. Enquanto os três primeiros fogos ficaram circunscritos ao final da tarde, em Castelo de Paiva as chamas continuavam a lavrar já de noite e com enorme violência.

À hora do fecho desta edição, 277 homens continuavam a combater as chamas na região. No local estavam ainda 74 veículos, assim como um helicóptero bombardeiro. Até ao momento, três frentes do incêndio continuavam ainda activas, pelo que mais meios estavam a ser mobilizados para o local.

Segundo Joaquim Rodrigues, comandante dos Bombeiros de Castelo de Paiva, a frente de Arouca era a que causava mais preocupação nos bombeiros por ameaçar casas próximas do lugar de Guilhafonso. Os moradores das freguesias de São Mamede e Celada, que foram evacuadas, regressaram a casa ao início da noite.

"Evacuámos as pessoas porque o fogo estava a ficar muito próximas das casas. Só quando tivemos a certeza de que já não havia perigo é que autorizámos o seu regresso", explicou ao CM o comandante Joaquim Rodrigues.

Este incêndio em Castelo de Paiva teve início na tarde de anteontem e chegou a provocar o pânico nos moradores. Apesar de ainda não se saber números exactos quanto à área florestal ardida, Joaquim Rodrigues garantiu ao CM que até ao fecho desta edição "centenas de hectares de floresta" tinham já sido devastados.

Correio da Manhã

Fogo em Lourido (Arouca) por circunscrever

O incêndio florestal que lavra desde domingo à noite no lugar de Lourido, concelho de Arouca, continuava às 08:00 de hoje por circunscrever, adiantou à agência Lusa fonte do Centro Distrital de Operação de Socorro (CDOS) de Aveiro.

"Trata-se de uma zona de montanha, com muita pedra e de difícil acesso", explicou à Lusa a mesma fonte do CDOS de Aveiro, adiantando "haver no momento uma frente activa".

O fogo deflagrou domingo, às 20:05, no lugar de Lourido, distrito de Aveiro, encontrando-se no local a combater as chamas 32 bombeiros, apoiados por oito viaturas.

Lusa

300 bombeiros combateram pior fogo em Castelo de Paiva

Risco de incêndio mantém-se alto em todo o País, numa altura em que os bombeiros receiam que a compra de 95 veículos seja adiada.

O pior incêndio do dia, em Castelo de Paiva, continuava ontem activo ao início da noite, mobilizando mais de 270 bombeiros e sapadores florestais. Hoje, as altas temperaturas vão manter o País em alerta amarelo, pelo terceiro dia consecutivo, e condicionar o risco de incêndio, que será máximo em todo o interior do País.

Ontem, os distritos de Aveiro e Portalegre foram os mais fustigados. Em Ponte Velha, no concelho de Marvão, um forte incêndio deflagrou às 13.24 e obrigou ao envolvimento de 70 homens, apoiados por 11 veículos e um helicóptero Kamov. No Lugar Gildinho, em Castelo de Paiva, um outro incêndio mobilizou, durante o dia, uma centena de bombeiros e 20 viaturas que tiveram de ser "reforçados com quatro helicópteros devido à falta de acessos", disse ao DN fonte do comando da Protecção Civil de Aveiro. À noite eram quase 300 os combatentes no terreno.

A somar ao número de fogos registados nos últimos dias, há ainda outra má notícia para os bombeiros: o concurso para aquisição de 95 veículos deverá ser anulado e substituído pelo ajuste directo.

O concurso público, lançado em Abril pela Secretaria de Estado da Protecção Civil para a compra das 95 viaturas de bombeiros com recurso aos fundos comunitários "deve ser anulado depois da reclamação de um concorrente", apurou o DN junto de fonte da Protecção Civil. As viaturas serão distribuídas por 95 corporações de bombeiros, como a de Castro Daire, que aguarda desde 2008 um veículo ligeiro para fogos.

Nesta fase do concurso decorre a audiência prévia das empresas concorrentes, algumas das quais "já foram informadas de que poderá ser anulado devido ao incumprimento do caderno de encargos". Como apurou o DN, em causa está a apresentação de certificados técnicos para as viaturas. Ao concurso também não se apresentou nenhuma empresa para fornecer veículos ligeiros de combate aos fogos e autotanques, porque "o preço não permitiu nenhuma oferta", disse a mesma fonte.

Diário de Notícias

Incêndios: Interior norte e centro norte com maior risco

O risco de incêndio varia hoje entre «máximo» e «muito elevado» nas regiões do interior norte, centro norte e Algarve, de acordo com o Instituto de Meteorologia (IM).

Vários concelhos dos distritos da Guarda, Viseu, Castelo Branco, Santarém, Portalegre e Faro apresentam risco «máximo», estando os restantes com risco «muito elevado», «elevado» e «moderado».

De acordo com o IM, os distritos de Castelo Branco, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Vila Real e Faro têm alguns concelhos com risco «muito elevado».

Lusa

domingo, 19 de julho de 2009

Quatro incêndios activos em Portugal

Quatro incêndios estavam activos às 19:30 de hoje nos concelhos de Castelo de Paiva (Aveiro).

Sertã (Castelo Branco), Paredes (Porto) e Castro D´Aire (Viseu), mobilizando no total 313 homens e 83 veículos, de acordo com dados da Protecção Civil.

Em Lugar Gildinho, Castelo de Paiva, está em curso um incêndio que lavra desde as 15:44, consumindo floresta, estando as chamas a serem combatidas por um total de 180 homens, 37 veículos e diversos meios aéreos, incluindo dois aviões bombardeiros pesados.

Em Almofala, Castro de D´Aire, lavra desde as 19:26 um incêndio (não circunscrito) em mato, estando envolvidos no combate ao fogo um total de 72 homens, 15 veículos e meios aéreos (helicópteros e aviões de ataque inicial).

Já circunscritos encontram-se os incêndios em Aveleira, Sertã, e no Parque das Merendas, Paredes, estando no primeiro caso o fogo a ser combatido por um total de 83 homens e 21 veículos, apoiados por dois helicópteros e uma aeronave de ataque inicial.

No segundo estão destacados um total de 35 homens, 10 viaturas e dois helicópteros.

Jornal de Notícias

sábado, 18 de julho de 2009

Frentes de fogo no Seixal circunscrita

Uma das frentes do incêndio que se reacendeu hoje à tarde na zona do Pavil, Seixal, distrito de Setúbal, já está circunscrita, disse António Gualdino, o comandante distrital da Protecção Civil.

No combate ao incêndio, que deflagrou sexta-feira e que se reacendeu hoje, cerca das 15:00, estão envolvidos dois helicópteros bombardeiros pesados Kamov, 210 homens, 62 veículos e quatro máquinas de rasto (para abrir linhas de fogo) que foram cedidas pelas autarquias de Almada, Sesimbra e Seixal.

António Gualdino salientou que habitações e outras infra-estruturas existentes na zona estão fora de perigo e que o que ardeu foi pinhal e mato.

Segundo o mesmo responsável, o facto de o pinhal estar "muito sujo" funcionou como "combustível" para o fogo, que teve também um aliado no vento que se fez sentir com bastante intensidade.

Apesar de o fogo não estar completamente circunscrito, o comandante distrital observou que o incêndio esteve sempre controlado.

O perímetro da área ardida será avaliado por efectivos da GNR que se encontram no local, enquanto a origem do incêndio será investigada por elementos da Polícia Judiciária, que já estão no terreno.

Jornal de Notícias

Bombeiros de Oliveira do Hospital receberam nova viatura do INEM

É nova a viatura do INEM ao serviço dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital. A reposição aconteceu dia 9 de Julho em cerimónia pública realizada em Lisboa.

A corporação de Oliveira do Hospital integrou o grupo de 33 corpos de bombeiros que, na semana passada, foi contemplado com as novas viaturas do Instituto Nacional de Emergência Médica.

A entrega das novas ambulâncias aos designados Postos de Emergência Médica (PME) ocorreu na cerimónia realizada, dia 9 de Julho, em Lisboa e comandada pelo presidente do INEM, Abílio Gomes que explicou que aquela acção dava “continuidade a um programa sistemático de substituição de ambulâncias, em fim de vida ou acidentadas, iniciado no ano transacto”, e que traduziu um investimento de mais de 13 milhões de Euros.

A medida agradou a direcção e comando dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital que aguardavam pela substituição da viatura do INEM, com oito anos de serviço na corporação oliveirense.

Ao correiodabeiraserra.com, o presidente da direcção contou que o INEM já estava sensibilizado para a necessidade de renovação da viatura localizada em Oliveira do Hospital e que optou, agora, por contemplar a corporação com uma nova ambulância.

Na opinião de Arménio Tavares, os bombeiros oliveirenses estão agora “melhor equipados”. “É uma mais valia. Temos uma viatura nova e será menor a possibilidade de falhar em serviço”, referiu, expectante de que o INEM possibilite à corporação manter a antiga viatura como ambulância de reserva. Se tal se vier a concretizar será “ouro sobre azul”, como referiu a este diário digital o comandante Emídio Camacho.

Sem grandes alterações em matéria de equipamentos, a mais valia assenta sobretudo na viatura que chegou às mãos dos bombeiros oliveirenses “com zero quilómetros” e com um maior conforto no interior.

Na esperança de que antiga viatura permaneça na corporação enquanto veículo de reserva, Emídio Camacho já equaciona a compra de um novo Monitor de Sinais Vitais, uma vez que o existente já se encontra instalado na nova ambulância.

Ao sinal de alarme, a viatura do INEM sai, normalmente, em auxílio com um Tripulante de Ambulância de Socorro e dois Tripulantes de Ambulância de Transportes, os quais podem ser enfermeiros caso se encontrem de serviço na corporação.

Com uma nova viatura e outra em vias de poder ficar em reserva, Emídio Camacho considera que a corporação de bombeiros da cidade está dotada de melhores recursos ao nível da emergência pré-hospitalar. “Há agora uma maior eficácia na capacidade de resposta”, frisou o comandante.

Correio da Beira Serra

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Ministério e Liga de Bombeiros acordam novas regras sobre transporte de doentes

O Ministério da Saúde e a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) definiram, esta quinta-feira, as novas regras do transporte de doentes em ambulâncias, mas ficou para a próxima legislatura a definição do montante a pagar por quilómetro.

A Liga de Bombeiros e o Ministério da Saúde chegaram a acordo para a revisão do protocolo de transporte de doentes, no entanto a matéria relativa à actualização de preços, nomeadamente o valor a pagar por quilómetro e a contabilização das horas de espera das ambulâncias à porta dos hospitais, só será discutida com o próximo Governo.

A informação foi avançada à TSF pelo presidente da Liga dos Bombeiros, Duarte Caldeira.

«Não era nossa expectativa que fosse possível, em tempo útil, concluir este acordo e o precário, definimos como objectivo imediato o acordo, e esse está fechado, seguir-se-á logo após a tomada de posse do novo Governo a negociação relativamente ao precário», afirmou.

Nesta negociação com o Ministério de Ana Jorge, a Liga dos Bombeiros conseguiu também um primeiro compromisso para o pagamento de juros de mora, quando a factura não é saldada num prazo de 50 dias.

«Isto é uma velha rectificação que vimos fazendo há 30 anos, nunca o Ministério da Saúde admitiu esta possibilidade, mas só com o próximo Governo é que esta medida será aplicada», acrescentou.

Fundada em 1930, a Liga dos Bombeiros Portugueses é uma confederação nacional que congrega federações de bombeiros e entidades públicas, sociais e privadas que mantêm corpos de bombeiros.

Em Portugal existem 435 corporações de bombeiros, espalhadas por 307 dos 308 concelhos do país.

TSF

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Bombeiros sem planos de contingência contra Gripe A

Representantes do sector alertam que estes elementos estão mais expostos ao risco de contraírem o vírus e o disseminarem entre os colegas e pessoas que vão socorrer. Exigem equipamentos de protecção individual e medidas especiais de prevenção.

"As corporações de bombeiros não têm um plano interno com medidas a implementar para salvaguardar o surto de gripe A junto dos seus elementos e das populações que socorrem (ver gráfico). Só o Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSBL) é que tem um plano de contingência específico", denunciou ao DN o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP), Fernando Curto.

O responsável alega que "os bombeiros são potenciais receptores e transmissores de gripe A, porque fazem transporte de doentes que, por vezes, nem sequer sabem estar infectados com o vírus".

Com o disparar do número de casos da doença em Portugal, que já ultrapassou a centena, a ANBP tem sido contactada por bombeiros que pedem informações sobre a forma de evitar o contágio. "Nem sabem o que fazer, porque não há planos internos organizados no quartel sobre os procedimentos e os cuidados especiais que se deve ter no caso de algum elemento ser infectado pelo vírus da gripe A. Só têm a informação dada à população em geral", conta.

Os cerca de mil homens do regimento de Sapadores de Lisboa são os únicos que têm plano. O documento "prevê a substituição de pessoal que presta socorro, a preparação de viaturas, equipamento de protecção e de limpeza. O RSBL tem informado todo o pessoal para que se previna e saiba o que fazer num caso de contaminação de um elemento que pode alastrar ao grupo".

Fernando Curto defende que estas medidas deveriam ser alargadas a todas as outras corporações.

Traçando um quadro mais negro, o presidente da ANBP coloca várias questões: "Se um número considerável de bombeiros ficar infectado e de quarentena, os quartéis ficam inoperacionais? Quem substituirá esses bombeiros para prestar socorro?" Lembra que numa situação dessas, "é preciso haver um plano que permita mobilizar bombeiros de uns quartéis para outros". O responsável diz que é necessário que todos os planos que envolvam os bombeiros estejam preparados e testados o mais rápido possível, porque "o vírus da gripe A tem mais resistência em climas frios, que chegam já daqui a dois ou três meses".

Duarte Caldeira, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), confirma ao DN que "a maioria das corporações ainda não adquiriu equipamentos de protecção (máscara, luvas, batas, vestuário e calçado específico)".

A LBP "elaborou um plano de contingência que vai ser difundido ainda esta semana por todas as corporações. O plano refere-se às medidas de protecção individual e de higiene das instalações e dá orientações técnicas. Queremos pôr os responsáveis a pensar no seu pessoal e a defendê-lo", diz.

Fonte oficial da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), que tutela o sector, garantiu ao DN já ter o seu próprio plano de contingência interno, que vai divulgar pelos corpos de bombeiros. Afirma que as corporações "têm vindo a adoptar medidas de prevenção e protecção individual" e "algumas estão já a elaborar os seus planos internos". A ANPC difundiu a 29 de Abril os primeiros conteúdos de informação sobre o H1N1 a todos os corpos de bombeiros. "Até ao fim da semana será emitida nova nota informativa a todas as corporações, reforçando esse esforço de sensibilização e formação", diz.

Diário de Notícias

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Camião com plástico incendiou-se na A24

A auto-estrada A24 encontra-se condicionada no sentido Vila Real-Viseu, na zona de Vilar do Monte, devido ao incêndio de um camião.

Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro disse à Agência Lusa que "um camião que transportava plástico incendiou-se, tendo a galera ardido na totalidade", cerca das 07:45.

O condutor não sofreu ferimentos, porque "conseguiu soltar o tractor a tempo", acrescentou.

Devido ao acidente, o trânsito esteve cortado no sentido Vila Real-Viseu, mas cerca das 09:45 tinha já passado a fazer-se de forma condicionada nos dois sentidos.

No local, encontravam-se 27 bombeiros e sete viaturas, dos Voluntários e Municipais de Viseu e dos Voluntários de Castro Daire.

Cerca de duas horas depois, o incêndio encontrava-se em fase de rescaldo.

Segundo o comando de trânsito da GNR de Viseu, não há ainda uma previsão de quando a circulação estará normalizada.

Diário de Notícias

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Dois fogos no distrito de Setúbal

Dois incêndios estão hoje à tarde activos no distrito de Setúbal, no Seixal e em Santiago do Cacém, segundo informações da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

O fogo em mato na Quinta da Princesa, Seixal, mobiliza 43 bombeiros, 16 veículos e um helicóptero.

De acordo com a ANPC, neste incêndio, que tem duas frentes activas, está a arder pasto e eucaliptos desde as 13:21.

Lusa

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Fogo em mato com duas frentes activas no distrito da Guarda

Um incêndio em mato com duas frentes está hoje activo em Vila Nova de Foz Côa, distrito da Guarda, envolvendo 71 bombeiros, 19 veículos e dois aviões, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

Informações disponíveis na página da Internet da ANPC referem que o incêndio na localidade da Quinta da Serra, em Vila Nova de Foz Côa, teve início às 10:26 e está por circunscrever.

Além dos 71 bombeiros, 19 veículos e dois aviões Canadair, está a caminho do local do fogo uma equipa do Grupo de Análise e Uso do Fogo (GAUF).

Lusa/SAPO

domingo, 5 de julho de 2009

Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital - As Estatisticas

Percentagens de saidas:

Doença Súbita 29%

Queda 21%

Acidente Viacção 17%

Incêndio Florestal 15%

Incêndio Urbano 12%

Cheias 3%

Desabamentos 3%

BVOH

Estatisticas dos Voluntários de Oliveira do Hospital

Estatisticas dos Voluntários de Oliveira do Hospital

Despiste na A1, perto de Santarém, faz quatro feridos, três graves

Um despiste de um veículo ligeiro na A1, no sentido Lisboa-Porto, perto de Santarém, provocou hoje quatro feridos, três dos quais em estado grave, disse fonte dos bombeiros.

Segundo a fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém, o acidente deu-se pelas 09:35, ao quilómetro 75, a cerca de nove quilómetros da área de serviço de Santarém.

O trânsito no local circula de forma condicionada, adiantou.

Lusa

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Incêndios: Risco muito elevado em concelhos dos distritos de Faro, Viseu e Portalegre

A maior parte dos concelhos dos distritos de Faro apresenta hoje um risco de incêndio "muito elevado", à semelhança do que sucede com três concelhos dos distritos de Viseu e Portalegre, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).

Os distritos de Braga, Vila Real, Bragança, Guarda, Castelo Branco, Setúbal e Beja têm alguns concelhos com risco "elevado".

O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre o "reduzido" e o "máximo".

Lusa